Não me dêm amor, que eu sou total,
não olhem p'ra mim por sobre um livro aberto,
não meçam o que eu faço, não pequei!
Não tentem caridade a perceber o louco,
não 'stendam a mão, que eu sou de gelo;
não rezem por mim, que eu sou amor...
não se riam, que eu não me dou sem ter!
Vivam. . . e deixem viver ! . . .